Esclarecimentos dirigidos aos docentes da Educação Especial
Respostas a Perguntas Frequentes – Um documento importante para os docentes de educação especial… e não só
Neste documento, em distribuição pelos docentes de educação especial e direções dos agrupamentos, a FENPROF responde a um conjunto vasto de perguntas importantes e que obrigam a uma intervenção sempre permanente dos Sindicatos para salvaguardar direitos e garantias que a lei estabelece.
Dar resposta à falta de docentes, garantindo a qualidade da Educação e do Ensino
Propostas da FENPROF
A cada ano que passa sem que o governo tome as medidas necessárias, o problema da falta de professores profissionalmente habilitados vai-se agudizando. O número de lugares em contratação de escola atinge já mais de um milhar em 2020-21 (quatro vezes mais em relação ao ano letivo passado.
FENPROF concorda com a obrigatoriedade da disciplina de Educação para a Cidadania e o Desenvolvimento
O Conselho Nacional da FENPROF, reunido em Lisboa nos dias 3 e 4 de setembro, aprova, por unanimidade, esta primeira reação sobre a disciplina de Educação para a Cidadania e o Desenvolvimento.
Professores em luta contra o sobretrabalho e as ilegalidades
Abusos e ilegalidades nos horários dos docentes são, este ano, em maior número e de maior gravidade. Greve ao sobretrabalho, que hoje se inicia, poderá prolongar-se até final do ano lectivo. Inicia-se hoje a greve dos educadores e professores a todas as actividades que, à margem das leis, lhes sejam impostas para além das 35 horas de trabalho semanal.
Dados da DGEEC confirmam preocupações
FENPROF reforçará exigências junto do futuro governo
Os dados divulgados pela DGEEC, no documento Educação em números – Portugal 2019, confirmam o envelhecimento dos professores no ativo, bem como a redução do número de alunos no sistema. Denunciam que, na atual Legislatura, pouco ou nada foi feito para o rejuvenescimento do corpo docente das escolas nem para a criação de condições mais favoráveis às boas aprendizagens.
INCLUSÃO, SIM!
Lurdes Santos, Coordenadora regional da Educação Especial, coordenadora distrital de Coimbra do SPRC, membro do Conselho Nacional da FENPROF
Sobre o Dec. Lei 54/2018, muita coisa foi e continua a ser dita. Muitas questões continuam a ser colocadas. Algumas soluções vão sendo propostas e muita confusão se vai observando.
O Ministério da Educação, numa euforia despropositada, promulga uma legislação complexa e exigente na sua concepção, deixando pouco mais de um mês entre a publicação da mesma e o início do ano lectivo, momento em que as escolas se viram obrigadas a implementar o novo modelo. Este processo tem estado a traduzir-se numa enorme instabilidade de acção para todos os docentes dos diferentes sectores.
Decreto-Lei 54/2018, sobre Educação Inclusiva
Implementação à força poderá penalizar as escolas por problemas criados pelo Ministério da Educação!
Quando o Decreto-Lei 54/2018 (Regime Legal sobre Educação Inclusiva) foi publicado, em 6 de julho, para ser implementado a partir de 1 de setembro seguinte, a FENPROF considerou que essa implementação deveria, apenas, ter lugar no ano letivo 2019/2020, para que, no decorrer deste primeiro ano, as escolas pudessem criar condições, de recursos e organizacionais, para darem resposta a este novo regime.
Para uma Educação Inclusiva –
Manual de Apoio à Prática
"Falar de educação inclusiva é diferente de falar de uma escola que se limita a abrir as portas a todos.”, diz João Costa (Secretário de Estado da Educação) no Prefácio deste manual. Porém, muitos problemas têm sido colocados para os quais o governo não dá resposta. Ao disponibilizarmos o Manual de Apoio à Prática esperamos estar a ajudar a tomar consciência do país real.
Autonomia e flexibilidade curricular
Com o objetivo de conhecer o impacto da implementação do Decreto-lei nº 55/2018, de 6 de julho, e das portarias n.ºs 223-A/2018 de 3 de agosto, 226-A/2018 de 7 de agosto e 235-A de 23 de agosto, na organização das escolas e do trabalho dos professores, a FENPROF decidiu com este questionário, e como é sua prática, “DAR VOZ AOS PROFESSORES”. O questionário estará online até 7 de dezembro, data a partir da qual se procederá ao tratamento dos dados obtidos para posterior divulgação pública e intervenção reivindicativa.
O questionário é de escolha múltipla.
Poderá selecionar o número de opções que considere pertinente. O questionário respeitará as regras do anonimato.