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[Programação do Convento aqui]


Teatro

QUE GRANDE ESTRONDO, João Fazenda

16 de Mai. | 10h00

Blackbox

M/6

30 min.

Lotação: 100

4 euros*

Numa manhã de um dia igual a tantos outros, o Pato Elias e o Dinossauro Rex correm pela rua por razões diferentes: o Pato está atrasado e o Dinossauro persegue um coelho para o assustar. Correm tão rápido que não dão um pelo outro e chocam numa esquina, com grande estrondo. Ninguém se magoa e seguem as suas vidas, mas depois desse choque, tudo nesse dia vai ser diferente.


Ambos vão descobrir que afinal as coisas não são sempre como parecem e como às vezes é preciso mudar de lugar para perceber melhor o que nos rodeia. E também que certos problemas se resolvem cantando a uma só voz.

FICHA ARTÍSTICA/TÉCNICA


Criação e animação ao vivo João Fazenda

Interpretação Bruno Humberto e Philippe Lenzini

Criação musical Philippe Lenzini

Produção e Difusão Maria João Santos

Coprodução LU.CA – Teatro Luís de Camões

 

Exposição – Visitas Orientadas

PARA UMA TIMELINE A HAVER

Genealogias da dança como prática artística em Portugal (Ed. VI)

Visitas Orientadas por Catarina Pires

16, 26 e 30 de Maio

2 e 8 de Junho

M/10

90 min.

Lotação: 1 turma

Gratuito

Para Dança em Coimbra?! é um exercício de cronologia comparada que procura dar a ver os modos como a apresentação e o ensino de dança na cidade, sempre vistos como algo exterior (não autóctone), se interligam com tensões maiores. A exposição organiza-se em três núcleos: por um lado, os anos de formação de Madalena Biscaia Farinha (mais tarde Perdigão) em Coimbra e a década de 1950, enquadrando as atividades das associações musicais a que pertence e dos grupos universitários TEUC e CITAC. Por outro, o fim dos anos 1960 e a vinda de Merce Cunningham e de outras companhias de fôlego ao Teatro de Gil Vicente (mais tarde TAGV) em plena agitação estudantil e ao lado da atividade do CAPC e da emergência da performance arte. Por fim, o surgimento da chamada “Nova Dança Portuguesa” na década de 1990 que coincide com o apogeu da Bienal Universitária de Coimbra (BUC), numa altura em que a cidade era um ponto expressivo da contracultura no país.


Construindo uma cronologia para a dança em Coimbra permite vislumbrar muito mais do que a dança: as esferas de influência que a cidade e a sua dinâmica universitária tecem no país, a vários níveis; a intrincada relação amador (universitário) vs profissional; a temporalidade episódica de festivais e temporadas vs programação regular; a aposta na interdisciplinariedade e na contaminação entre artes vs a suposta pureza das disciplinas; e, por último, a questão do financiamento da cultura, entre prática universitária com apoio da Fundação Calouste Gulbenkian vs gestão autárquica ou política cultural nacional. Procura igualmente, ao olhar para a recepção de alguns espectáculos, incidir sobre a experiência estética da dança como experiência de mundo, situando-a.


Ana Bigotte Vieira e João dos Santos Martins

 

Teatro

YOLO, Sara Inês Gigante

20 de Mai. | 10h30

Blackbox

M/14

80 min.

Lotação: 100

4 euros*

Decidi fazer este espetáculo depois de um telefonema com a minha mãe. Falava com ela sobre a minha impotência. Mais concretamente, falámos uma hora sobre formas de eu poder ter uma casa própria. A solução mais viável, e também uma das que sempre me impressionou mais por várias razões, seria a de comprar um terreno nos arredores de Lisboa, e comprar uma casa pré-fabricada. Percebi que o que parecia ser a solução mais viável estava ainda longe de ser viável. Ou talvez não… Acabámos o telefonema e fui procurar terrenos na internet. Depois, fui pesquisar sobre casas pré-fabricadas, os seus preços e as suas características. Depois, fui pesquisar como se pede um crédito de habitação. Depois, fui pesquisar se os bancos me emprestavam dinheiro para isto. Depois, fiz contas. Depois pensei. Pensei muito. Depois, decidi que ía fazer este espetáculo. E claro, voltei a ligar à minha mãe.

FICHA ARTÍSTICA/TÉCNICA

Criação: Sara Inês Gigante

Interpretação: Gonçalo Carvalho, João Estima, Lia Carvalho

Apoio à dramaturgia: Joana Bértholo

Apoio no processo criativo: João Nunes Monteiro

Cenografia: F. Ribeiro

Desenho de luz: Manuel Abrantes

Sonoplastia: Gonçalo Carvalho

Residência de coprodução: Espaço do Tempo

Apoios/coproduções: Dupla Cena (Festival Temps d'image); Teatro Municipal Baltazar Dias; Teatro Municipal Sá de Miranda (CDV); Devir Capa; Câmara Municipal de Lisboa (FES - Emergência); Convento S. Francisco; CAL - Primeiros Sintomas; Fundação Calouste Gulbenkian; DGArtes - Ministério da Cultura

 

Marionetes

CONCHAS, D’Orfeu AC / Marionetas de Mandrágora

23 de Mai. | 10h00

Blackbox

0 aos 5 anos

35 min.

Lotação: 50

4 euros*

Partindo da memória coletiva de dois países (Portugal e Noruega), misturou-se a música, a expressão dramática e corporal, o movimento e as marionetas e encontrou-se um compromisso cultural identitário. Um espetáculo icónico onde a abordagem não-verbal ganha forma através da fusão fonética das duas línguas, criando novas palavras e sons, aliada à musicalidade e à linguagem corporal. “Conchas” conta a história de viajantes, pintados na tela, reais e imaginários, privilegiando os bebés e as suas famílias, porque este público é a semente que germina.

FICHA ARTÍSTICA/TÉCNICA

Coprodução: d’Orfeu AC / Marionetas de Mandrágora

Interpretação e Manipulação: Joana Martins

Interpretação e Música: Ricardo Falcão

Encenação: Filipa Mesquita

Criação Musical: Manuel Maio e Ricardo Falcão

Apoio à Dramaturgia: Franzisca Aarflot

Marionetas, cenografia e adereços: enVide nefelibata

Técnico de iluminação: César Cardoso

 

Música

BALADA DAS 20 MENINAS FRIORENTAS - Concerto/Poema para a infância

Margarida Mestre e Rui Ferreira

13 de Jun. | 10h00

Blackbox

M/6

Público alvo ˃ 5 anos

40 min.

Lotação: 100

4 euros*

Este espetáculo é um Poema feito canção em redor do universo das Andorinhas. Dos seus voos, dos seus ninhos e ovinhos. Uma história de gerações e migrações envolta em vento, movimento, surpresa e sensações. Acompanhada pela delicadeza do piano, pelo som de objetos inesperados e pela força das percussões.

Inventada a partir do poema com o mesmo nome de Matilde Rosa Araújo e da partitura para o mesmo poema de Fernando Lopes Graça.

FICHA ARTÍSTICA/TÉCNICA

Direção, interpretação e voz Margarida Mestre

Composição musical, espaço sonoro e interpretação (piano) Rui Ferreira

Desenhos projetados em cena Marta Rego

Manipulação de slides ao vivo e adufe Sofia A. Portugal

Comunicação e Produção (objeto audiovisual) Maria João Santos

Um poema de Matilde Rosa Araújo

Música original de Fernando Lopes Graça

 


Por um fio Visita Guiada | Performance Uma visita organizada pelo PEMP - Projeto Educativa e de Mediação de Públicos, em que se conhecem os espaços do convento através de uma performance levada a cabo por uma intérprete.

Em permanência no convento Lotação: 25 participantes (≥ 6 anos)

Gratuito

Paralelamente à visita teremos atividades desenvolvidas pela Bruáa em parceria com o Convento de São Francisco. Bilheteira – 239857191 | Projeto Educativo e de Mediação de Públicos – 239857193 | geral@coimbraconvento.pt

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