A luta contra o Pacote Laboral do governo é garante da Democracia e dos Direitos
- Luis Manuel Santos Lobo
- 12 de set.
- 1 min de leitura
20 de setembro - Porto - Praça do Marquês - 10:30 horas

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A luta contra o pacote laboral do governo é imprescindível, fundamental e irrevogável. Como referiu Tiago Oliveira, secretário-geral da CGTP-IN, "os governos, de revisão em revisão laboral, vão fragilizando os trabalhadores na sua relação com as entidades patronais. E esta é uma situação que atinge privado e público. Daí que a luta dos trabalhadores seja determinante para o evitar".
A proposta que está em cima da mesa é uma reforma laboral muito profunda, que, a ser aprovada representará um sério ataque aos direitos dos trabalhadores - direitos de trabalho, com a fragilização da relação laboral com os empregadores, e direitos sindicais, por exemplo, fragilizando, também, a possibilidade do exercício do direito à greve e deixando pouca margem de manobra na luta reivindicativa.
Já Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum, alerta para o aspeto ideológico que não pode nem deve ser menosprezado. "O que vão querer fazer que acreditemos é que a perspetiva é positiva, mas não é". Para si, "o ataque ideológico assenta, também, naquilo que designam por individualização das carreiras profissionais. Como se uma carreira pudesse ser individual... Ou seja, cada um por si! Passando a ideia de que isso é bom. Nada mais falso!".
A nossa perspetiva tem de ser pública, de serviço público para o bem comum, em favor de um bem coletivo que é, entre outros, o da Educação, mas também da Saúde, da Segurança Social.
A tua participação é insubstituível! |
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