Os professores no centro da recuperação da Educação
Foram muitos os professores e educadores da região centro que estiveram ativamente na manifestação convocada para Lisboa no dia 5 de outubro que obrigou ao corte de trânsito na 24 de julho, entre o Largo de Santos e o Ministério da Educação.
Os professores presentes, de todo o país, exigiram respeito, negociação e a necessária é devida valorização.
Mais uma vez ecoaram o aviso: “quem não quer negociar não pode governar”.
Promessas? A de que a Fenprof não desistirá.
No calendário: o início da recolha de uma petição dirigida à A.R.; a início da greve ao sobretrabalho em 25 de outubro; a discussão com os docentes das ações de luta a realizar; a entrega de propostas fundamentadas para negociação, entre outras ações a realizar. Mais em www.fenprof.pt
Do site da FENPROF:
Cerca de 1500 docentes assinalaram, em Lisboa, mais um 5 de outubro, Dia Mundial do Professor, data instituída pela OIT e UNESCO com o objetivo de assinalar a aprovação, em 1966, da Recomendação sobre a Condição do Pessoal Docente, no âmbito de uma conferência intergovernamental então realizada.
Em 2021, o lema definido pelas entidades promotoras do Dia Mundial do Professor - OIT, UNESCO, UNICEF e Interncaional da Educação - foi "Os Professores no Centro da Recuperação da Educação". Numa mensagem dirigida à FENPROF e aos professores de Portugal, David Edwards, Secretário-geral da IE, sublinhou que, ao longo de 18 meses de pandemia, "nós, os professores de todo o mundo, estivemos sempre presentes, nunca ausentes!".
O Secretário-geral da FENPROF lembrou as reivindicações e os problemas que os professores em Portugal ainda esperam ver resolvidos: recomposição da carreira, regime de aposentação e rejuvenescimento da profissão, horários e condições de trabalho, precariedade profissional e regime de concursos, defesa de um regime de gestão democrática das escolas e combate à municipalização.
Mário Nogueira reiterou o compromisso de sempre da FENPROF com os professores: «a nossa disponibilidade para negociar é completa, mas se essa não for a atitude do governo, a nossa determinação para lutar será total».
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