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Todos à Manifestação de 20 de setembro contra o Pacote Laboral

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A luta contra o pacote laboral do governo é imprescindível, fundamental e irrevogável. Como referiu Tiago Oliveira, secretário-geral da CGTP-IN, nas Jornadas Sindicais do SPRC, em 2 de setembro, "os governos, de revisão em revisão laboral, vão fragilizando os trabalhadores na sua relação com as entidades patronais. E esta é uma situação que atinge privado e público. Daí que a luta dos trabalhadores seja determinante para o evitar".


A proposta que está em cima da mesa é uma reforma laboral muito profunda, que, a ser aprovada ou levada por diante representará um sério ataque aos direitos dos trabalhadores - direitos de trabalho, com a fragilização da relação laboral com os empregadores, e direitos sindicais, por exemplo fragilizando, também a possibilidade do exercício do direito à greve e deixando pouca margem de manobra na luta reivindicativa.


Já Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum, alertava para o aspeto ideológico que não pode nem deve ser menosprezado. O que vão querer fazer que acreditemos é que a perspetiva é positiva, mas não é. Referiu: "o ataque ideológico assenta, também, naquilo que designam por individualização das carreiras profissionais. Como se uma carreira pudesse ser individual... Ou seja, cada um por si! Passando a ideia de que isso é bom. Nada mais falso! A nossa perspetiva tem de ser pública, de serviço público para o bem comum, em favor de um bem coletivo que é, entre outros, o da Educação, mas também da Saúde, da Segurança Social, entre outros."


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