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Urge cumprir o protocolo negocial acordado com o MCTES

22 MARÇO | CONCENTRAÇÃO, LISBOA, 13H00

O Departamento do Ensino Superior e Investigação da FENPROF fez o balanço do incumprimento do protocolo negocial acordado com o MCTES e que deveria já ter sido concretizado, designadamente nas matérias relacionadas com os apoios à abertura de concursos de lugares de carreira destinados à vinculação estável dos investigadores precarizados, o ensino superior particular e cooperativo e a carreira de investigação. Nesta Conferência de Imprensa foram ainda apresentados um conjunto de dados relacionados com a elevadíssima precariedade na docência e na investigação (particularmente na investigação), o incumprimento dos rácios, a baixa publicação de editais para concursos internos, bem como a grave desvalorização salarial no setor, entre muitos outros aspetos.


Foi ainda anunciada a participação dos docentes e investigadores na greve da administração pública de 17 de março e na manifestação de todos os trabalhadores no dia 18 de março. Por último, referência à marcação de uma concentração junto ao MCTES, no dia 22 de março, às 13:00 horas, com vista a exercer-se pressão sobre a tutela para que dê cumprimento ao protocolo negocial com o qual concordou.

22 de março | 13h00 horas

Junto ao MCTES | Concentração de Docentes e Investigadores


O protocolo negocial acordado com o MCTES, em novembro, prevê o início das negociações ainda em dezembro, nomeadamente para o combate à precariedade na investigação. Apesar de questionado pela FENPROF, o MCTES ainda não iniciou estas urgentes negociações. Este protocolo negocial inclui ainda outras matérias de grande importância, cuja negociação é também necessário desbloquear.


Urge obter o compromisso do governo e do MCTES no sentido de acabar com a precariedade que há muito afeta milhares de investigadores, prejudicando as suas vidas e o seu trabalho.


Perante o silêncio do MCTES, a FENPROF marcou uma concentração à porta do ministério no dia 22 de março a partir das 13h00, onde os investigadores e docentes irão reclamar o desbloqueio das negociações, priorizando a abertura de lugares de carreira que assegurem oportunidades de vinculação estável para todos.

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